quinta-feira, 11 de junho de 2009

ÓCIO CRIATIVO...

“Dire ce qu’on sait...”.

Marcel Mauss (1872 - 1950)
Sociólogo e antropólogo francês




O meio ambiente somos nós...







Mas, nem por isso,
precisamos carregá-lo como a um fardo...
Agora, se pesar demais, eu recomendo:




Geléia real, própolis, mel...
Os curativos de todo e qualquer mal: são anti-séptico, anti-bactericida, antibiótico, antiinflamatório etc.




Copaíba (coapaifera):
A árvore, a germinação, a semente e o óleo...




Alho (allium sativum): 1001 utilidades.




Recicle o dia a dia e os tipos de medicamentos.
Optemos pelos naturais e homeopáticos.




Macaxeira: a rainha do Brasil

Apesar das proporções continentais brasileiras – que favorecem a diversificação de costumes e pratos de acordo com a região –, há um ingrediente “onipresente” em todo o país: a mandioca. É com justiça que Luís da Câmara Cascudo chama a mandioca de “rainha do Brasil”, em seu livro A História da Alimentação no Brasil, afirma a professora Graziela Milanese. Tanto é que o tubérculo tem vários nomes no país: aipim, candinga, castelinha, macamba, macaxeira, mandioca-brava, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, moogo, mucamba, pão-da-américa, pão-de-pobre, pau-de-farinha, pau-farinha, tapioca, uaipi e xagala.

Pedro Marques
Jornalista, gastrônomo e chef brasileiro




Quem adivinhar quantos ícones brasileiros
a imagem acima contém ganha um doce.
E pode escolher qual...




Um dos ícones, como se pode perceber, é bem evidente, devido a sua concavidade. E cada um tem o seu côncavo. É só uma questão de ponto de vista e de acomodação.




É só uma questão de magia. E a colher de pau – côncava, também – uma para cada porção... Falando nisso, a colher de pau tem diversas utilidades. Chegando ao Brasil pelas mãos das africanas, tornou-se a rainha da cozinha brasileira. Tem gente que diz: “Eu não sou ninguém na cozinha sem uma colher de pau”. Além disso, não tem mingau que se preze se não for feito com colher de pau, para a farinha, seja de trigo, arroz, sêmola, milho ou mandioca, não forme bolotas. O seu uso, contudo, não é somente para uso doméstico. Em muitas culturas, a colher de pau, além de já ser um produto artesanal, torna-se objeto de arte, servindo de suporte para pinturas e outras matérias-primas, decorando ambientes.




Algumas das madeiras utilizadas no feitio das colheres de pau são: caju, goiaba, imburana e jenipapo.




E o pau Brasil, declarado, inclusive, pelo decreto n° 6.507, de 7 de dezembro de 1978, durante o mandato (1974 - 1979) do presidente Ernesto Geisel (1907 - 1996), a árvore nacional, não serve para fazer colher de pau? Ou, ainda, o ipê-amarelo (tabebuia vellosoi), a flor símbolo do Brasil?




Falando nisso, a perplexidade diante da bandeira nacional brasileira, que tem como lema Ordem e Progresso, parte do lema do positivismo – sistema criado pelo filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) –, que é: Amor, Ordem e Progresso. Por que seria, hem, que suprimiram o amor de uma bandeira, aliás, tão cafona?




Pensando nisso, a bandeira do Brasil bem que poderia ser a arte acima, de 1925, de autoria da modernista Tarsila do Amaral (1886 – 1973).



Enquanto isso...



Enfermeira: — Ai! Essa vai doer... Não quero nem ver!









- Vai entender!



— A que ponto a violência chegou...
— Cala a boca e passa o cachecol!





— Abre os olhos, criatura!




— Ninguém merece... E agora?




— Voto! Mas, facultativo: pela não obrigatoriedade do comparecimento as urnas.




— E esta bandeja de ovos?


THE END




— É melhor o mundo nas mãos do que nas costas.




— “Vou-me embora pra Pasárgada...”.


Nathalie Bernardo da Câmara



P.S.: Ia esquecendo...




— E agora, José?


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