sábado, 16 de maio de 2020

DE VULNERABILIDADE E GOTINHAS HOMEOPÁTICAS

Esta semana, um susto: a minha única sobrinha-neta foi diagnosticada com dengue... Quase surtei, posto que amo essa criaturinha desde o dia em que ela nasceu e que está prestes a fazer um ano de idade, justo no Dia dos Namorados, 12 de junho. Confesso: o meu coração ficou tão apertado que chorei – coisa de há muito rara.
Penso que as pessoas estão apenas “focando” no novo coronavírus, mas estão sendo negligentes em relação, por exemplo, ao mosquito que transmite a dengue e C&A, além de todo tipo de gripe, que continua rolando...
E pensei em Hahnemann (1755- 1843), fundador da homeopatia.
Pensando nisso, lembrei-me de uma epidemia de dengue no Brasil, em 2007: a homeopatia, medicina da qual sou adepta desde a mais tenra idade, foi capaz de erradicar o “problema”, digamos assim, em municípios de São Paulo. À época, sabendo do fato, procurei uma amiga farmacêutica homeopata formada na Bélgica, que, aliás, tem farmácia, em Natal, RN. Ela disse que estava sabendo do fato, acrescentando que também tinha outras alternativas iguais, ou seja: só é questão de adaptação.
À ocasião, publiquei uma postagem no meu blog sobre a experiência de São Paulo que deu certo, dando o nome dos medicamentos homeopáticos. Hoje, portanto, recomendo outra coisa. Mas, só vale para quem não tem o corona, pois a homeopatia é preventiva, diferentemente da alopatia, essa maldita, que, irresponsavelmente, diz que cura o doente – e nem cura. Na verdade, NUNCA erradica a doença, pois a pessoa vai continuar doente.
Enfim! São só dois medicamentos homeopáticos contra o novo coronavírus: Arsenicum album 200ch, 5 gotas em jejum, e Justicia adhatoda 30ch, 5 gotas 3 x ao dia.
As artes são de Ivan Cabral e Tiago Recchia
Nathalie


domingo, 10 de maio de 2020

VERSOS EM TEMPOS DE PANDEMIA


LÁGRIMAS DE CEDRO

 

Em época de pandemia,

flagelo mundial,

quarentena é cantilena

de origem medieval.

 

Sistema de criação de gado,

confinamento de humanos

é palco de muitas tragédias,

causando um leque de danos.

 

Isolamento social, então?!

atalho pra a depressão.

Que o digam os misantropos

sem ponto de intercessão.

 

Postas assim as restrições,

um termo quiçá indulgente,

o retiro domiciliar

espera uma cura urgente.

 

No mandato do vírus atroz,

temos de nos proteger:

ficar em casa é a opção

ensaio pra sobreviver.

 

E ignorar um sem noção,

igualmente bestial,

que de carona no corona,

ficou ainda mais letal.

 

No charco que ora arrebenta,

óbitos marcham em torrentes,

soterrando, de fila em fila,

ledos sonhos pungentes.

 

Eis o teatro da vida,

apertando mais que anel,

contar histórias por contar,

que o seja as de um cordel.

 

Nathalie

 

Natal (RN), durante retiro domiciliar em 2020,

ano em que uma pandemia assolou o planeta Terra.