Não é de hoje, por uma postura politica, genuinamente consciente - nada tenho de alienada (haja visto a minha trajetória política-partidária [a minha militância no histórico PCB]) -, havia decidido q #VotoNulo
Ocorre q, nas últimas semanas, por causa de uma dada propaganda do TSE (sangrando o erário público), ando extremamente irritada. Então... Na propaganda, na qual certa personagem (o boçal Carlinhos Brown, por quem sempre senti gastura, verdadeira antipatia - tenho os meus motivos, inclusive já expostos noutra postagem) insiste q, nas próximas eleições, faça sol, faça chuva, o eleitor deve comparecer as urnas, fazendo valer a sua “brasilidade”. Ora, me poupe! Porém, como se já não bastasse a frequência sistemática e excessiva das exibições da referida propaganda (tipo tentativa de lavagem cerebral), o "abuso" já levou, definitivamente, à saturação, à exaustão (e acredito q não seja apenas eu q esteja incomodada). Desse modo, tal palhaçada, q, evidentemente, se caracteriza assédio (uma afronta aos direitos do telespectador – o q dirá aos do eleitor!), levou-me a tomar outra decisão: como os meus sentidos não são "pinicos" (o correto seria penicos, só puxei pelo sotaque), sobretudo a minha audição e a minha visão, nem comparecer as urnas para anular o meu voto eu irei. Nem chegarei perto! Afinal, recuso-me ser manipulada por não importa qual marionete... Depois? Não seja por isso: invento uma história qualquer e justifico a minha ausência do meu domicílio eleitoral.
Outra coisa: a propaganda em questão peca, ainda, por ser um engodo, a típica propaganda enganosa, já q, pelo senso comum, “show de democracia”, quando ela se refere as eleições, seria se o comparecimento as urnas não fosse obrigatório, mas facultativo – daí o circo...
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