— Energúmeno! – diz um ignorante, o inominável,
referindo-se ao educador filósofo marxista e patrono da educação brasileira
(lei de 13/04/2012), o brasileiro Paulo Freire (1921 - 1997), estudado no mundo
inteiro.
A
filha de Paulo Freire mora na Europa há décadas. Uma senhorita muito discreta,
quieta, na dela, mas, quando Bolsonaro agrediu o pai dela, chamando-o de
“energúmeno”, ela chegou no limite.
“Ele
chamou meu pai de quê? De energúmeno? Que idiota. Talvez ele, simplesmente, não esteja sabendo que o método de alfabetização é
para adultos. Se se trata de jovens e adolescentes, não se vai usar Paulo
Freire. Ele é muito ignorante. Bastava que ele soubesse isso. É um método para
alfabetizar. Nesse caso, o energúmeno é ele, o nosso presidente”, disse
Heiniger, que mora em Genebra desde os 24 anos, quando o pai foi para a Suíça
como exilado.
Virei fã de Cristina Freire Heiniger, filha de Paulo
Freire.
Nathalie
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