sábado, 26 de julho de 2014

JUDEUS DE ISRAEL COM SÍNDROME DE ESTOCOLMO RETARDADA



Certa vez, estudando em Paris (década de 90), fomos passar um carnaval em Veneza (era pertinho). Tirando os prazeres, inclusive o de ir de vaporetto até o Lido, nas redondezas, e me deparar com o Grande Hotel abandonado – a praia deserta, sem uma alma viva (a não ser a minha) –, que, inclusive, foi locação para o filme Morte em Veneza (1971), de Visconti (1906 - 1976), baseado no livro homônimo do romancista alemão Thomas Mann (1875 - 1955), filho, aliás, de uma brasileira com um alemão, me desesperei. Não no Lido, mas em Veneza, com um gueto à céu aberto construído para os judeus por um italiano do mal, o fascista Mussolini (1883 - 1945), amiguinho perigoso de um alemão barra pesada, que foi Hitler (1889 - 1945), o nazista. Não vou entrar em detalhes, pois tal enredo é longo e devo essa a Carlos José Marques de Carvalho, que, certa feita, me pediu para contar toda a História da minha ida a Veneza. Então... Não é de hoje, vejo os judeus de Israel tripudiando, ou melhor, massacrando os palestinos. Não suporto retrocesso histórico! Quando o escritor português José Saramago (1922 - 2010) era vivo, óbvio, foi acusado de antissemita – isso na década passada – só porque alertou o mundo para os planos que Israel e os EUA – tinha de ser, essa praga – reservavam para Gaza e os demais povos árabes. Gente, esse povo (o judeu) parece que não tem memória – o que dirá noção, discernimento!... E os campos de concentração, as câmeras de gás? Quantos milhões foram, mesmo, de judeus, dizimados pelo nazismo? 6 milhões? Balela: isso se resume a meras estatísticas, igual censo – na verdade, foi muito mais. E o q Gaza, os palestinos têm a ver com isso? Enfim! Quando eu era criança, adolescente, tinha um primo da minha mãe muito culto, erudito, com uma biblioteca maravilhosa: li tudo sobre o Holocausto. Então... Está na hora de ressuscitar Gandhi. E é melhor parar por aqui, pois estou p da vida. Farei uma mochila e logo estarei mudando de paisagem – como se isso adiantasse alguma coisa (a charge lembra os guetos de Varsóvia etc)...


Nathalie Bernardo da Câmara

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