2012: O PRETO NO BRANCO?
“Disseram que o tempo cura tudo. Não concordo. As feridas permanecem. Com o tempo, a mente protege a sua sanidade e podemos acobertar as feridas com cicatrizes. E a dor diminui. Mas, ela nunca se vai...”.
(1890 - 1995)
Humanista norte-americana
Eu, particularmente, não tenho nada a dizer em relação a 2012 – de repente, uma incógnita, levando em consideração que todo futuro é incerto. Na verdade, até cheguei a escrever um longo texto a respeito, mas desisti de postá-lo, achando mais sensato não manifestar as minhas emoções nem, muito menos, os meus sentimentos e as minhas expectativas – se é que o meu ceticismo permite-me alguma – em relação ao novo ano que começa. Enfim! Sem querer compartilhar, pelo menos por ora, a intimidade do meu coração, me limito a trocar apenas mais uma folha do calendário, reverenciar o Dia Mundial da Paz – 1º de janeiro – e a igualmente citar Che Guevara (1928 - 1967), médico e revolucionário argentino naturalizado cubano: — Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas nunca conseguirão deter a primavera inteira...
Nathalie Bernardo da Câmara
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