UM POEMA EM PROSA
Se nos compararmos à multiplicidade do grão de areia veremos que não somos nada. Imaginem, então, diante dos demais mistérios da natureza e dos mistérios do próprio universo. Ah! Somos partículas tão pequeninas, tão frágeis, mas, igualmente, tão belas, tão fortes. Daí termos de viver. E amar, já que, embora breves, estamos vivos. E livres, apesar de tudo...
Paris, década de 90
Nathalie Bernardo da Câmara
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