ÓLEO DE COZINHA:
RALO INTERDIT
“A preservação do meio ambiente é um ato de cidadania e dever de todos...”.
Angelita Cogo
Economista e ambientalista brasileira
Outro dia, folheando, casualmente, um exemplar da revista Vida simples – edição de n° 102 –, publicada em fevereiro deste ano, nas Idéias bem temperadas do periódico, à página 14, eis que dou de cara com o texto Da panela para o tanque, que, pertinentemente, diz:
“Uma das questões mais urgentes com relação à sustentabilidade é encontrar uma solução efetiva (e limpa) para a substituição dos combustíveis vindos do petróleo.
Entre as ideias sobre o assunto, um posto com apenas uma bomba em San Francisco [Estados Unidos] está chamando a atenção da comunidade verde: a gasolina vendida no Dogpatch Biofuels é feita a partir do óleo de cozinha reutilizado. O conceito é simples e a matéria-prima é gerada a partir de um produto que a dona de casa utiliza para cozinhar. A coleta é feita através de doações de restaurantes, lares, ou qualquer estabelecimento que queira se desfazer do óleo vegetal.
Depois, o óleo é levado para uma estação especializada na limpeza e refinação do produto. Segundo a atendente do posto, cerca de 20 carros por dia passam para encher seus tanques. A adaptação do carro para a aceitação do biodiesel é muito mais simples e, assim como o álcool, é possível misturar diferentes combustíveis em diferentes proporções. Basta anexar uma peça no tanque (no valor de U$4) e o veículo está pronto para uma nova vida. E para sair por aí poluindo bem menos o planeta”.
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