quinta-feira, 16 de julho de 2009

— Bons pizzaiolos...





PIZZA COM LEITE




FESTAS JULINAS




E AGORA, JOSÉ?

Pedro Simon (PMDB-RS): — Sarney deveria ter a grandeza de renunciar. Esta seria a melhor coisa, um ato histórico, um ato de grandeza.

Cristovam Buarque (PDT-DF): — Simon deu um salto adiante, já se trata de renúncia. Se demorar mais, pode ser a cassação de mandato...


— Menos, menos...


SÃO TANTAS EMOÇÕES...

Um palanque. Onde? Palmeira dos Índios, Alagoas. Cenário mais que perfeito para o efusivo abraço de Lula e Collor e trocas amistosas de afeto. Efusivo demais, eu diria! É como Lulinha tivesse passado uma borracha no passado e, agora, estivesse buscando colinho nos braços do ex-adversário, com quem viajou no aerolula. Afinal, hoje ele considera Collor um aliado. Um forte aliado, diga-se de passagem. A bem da verdade, tanta efusividade já foi amplamente demonstrada em 2007, quando, após dezoito anos sem se ver, os dois trocaram abraços, igualmente efusivos, na sala da presidência. À oportunidade, teceram planos para o futuro. Dois dias atrás, já no futuro, provavelmente previsto por ambos, Lula, em seu discurso, além do já comentado abraço, aproveitou para elogiar Collor na terra do ex-presidente e atual senador pelo PTB-AL à quem quis fazer justiça pelo apoio dado ao seu governo. Tudo muito efusivo. E, pelo visto, sem arestas a aparar. Detalhe: durante o evento, um jornal local ventilou a possibilidade de Lula apoiar Collor para governador de Alagoas nas próximas eleições. E haja coração! Ou melhor, haja efusão, fusão, turbilhão, confusão...





Nathalie Bernardo da Câmara
Registro profissional de jornalista:
578 - DRT/RN, desde 1989


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