sexta-feira, 27 de abril de 2012

A TEORIA DA RELATIVIDADE NA PRÁTICA



Enquanto isso...



E a ciência evolui...

— Quem mandou apostar?


A revolução dos bichos 

— Mané! Avestruz que se preza já nasce sabendo.




Nada como um "bom" exemplo para levantar a nossa autoestima...



Já no alto clero da Igreja católica...



Quem avisa amigo é!



Da sabedoria nasce o bom senso.



E, nas alturas, um momento de inflexão...

“A fraternidade é uma das mais belas invenções da hipocrisia social...”.

Gustave Flaubert (1821 - 1880)
Escritor francês


No andar de baixo, haja reflexão!



E em tempos remotos, uma grande invenção...

“Quem com ferro fere com ferro será ferido...”.

Dito popular


Chamas para que te quero!


Na última quarta-feira, 25, um homem não identificado ateou fogo numa mulher quando ela estava chegando à escola. Segundo o G1, o fato ocorreu no município de Chapadão do Sul, no Mato Grosso do Sul, e a vítima, de apenas 19 anos de idade, foi encaminhada pelo Corpo de Bombeiros ao hospital da cidade. Porém, devido à gravidade do seu caso – 50% do seu corpo foram queimados por um líquido inflamável –, ela foi transferida para a Santa Casa de Campo Grande, onde permanece internada em estado grave. Em depoimento à polícia, a vítima disse que não conhecia o seu agressor. No entanto, um dia antes, por ironia do destino ou não, ela esteve justamente numa delegacia para registrar um boletim de ocorrência por ter recebido uma carta anônima contendo ameaças. Para o delegado Cleverson Alves dos Santos, que investiga o caso, o teor da carta não deixa dúvidas de que a natureza do crime foi passional, já que o autor da missiva deixou bastante claro que se a jovem continuasse a se encontrar com certo homem, ela seria queimada. De acordo com a assessoria de comunicação da Santa Casa de Campo Grande, a jovem está internada na área de emergência do hospital, pois teve queimaduras de segundo e terceiro grau, sendo as costas, os seios, os braços e o rosto as áreas mais atingidas. Sem maiores comentários...


... E o desfecho de um caso que chocou o mundo!

“Violência é covardia...”.

Extrato do slogan da Campanha da Sociedade Brasileira de Pediatria para 2012.


Não é de hoje que eu queria registrar o desfecho de um caso para lá de dramático que, inclusive, no dia 16 de março, eu já havia divulgado neste blog através de uma postagem intitulada Um coração transtornado... Curiosamente, a referida postagem tem sido a quinta mais acessada pelos internautas desde que criei este blog no dia 06 de janeiro de 2009, salientando, inclusive, que, ao todo – sem contar com este – publicado 576 textos. Daí eu disponibilizar o link para quem quiser acessar diretamente a postagem mencionada:


Enfim! No dia 1º de dezembro de 2009, a belga Patricia Lefranc, de 48 anos de idade, foi atingida por certa quantidade de óleo de vitríolo (ácido sulfúrico) no rosto e no busto. O acusado, o também belga Richard Remes, de 57 anos de idade, casado e com filhos, havia tido um affaire com Lefranc, mas, não conformado com o fim do relacionamento, resolveu atacar barbaramente a ex-amante. O julgamento de Remes, contudo, só teve início no dia 12 de março do corrente. Nesse ínterim, em decorrência da agressão, a vítima já passou por 86 cirurgias e perdeu parte da visão e audição. No entanto, no dia 22 do mesmo mês, Remes foi julgado culpado e condenado por um tribunal de Bruxelas a trinta anos de prisão por tentativa de assassinato. À Patricia Lefranc, portanto, ao ouvir a sentença do juiz, não restou que chorar. Afinal, em declaração ao jornal inglês Daily Mail, ela já havia dito que Remes tinha acabado com a sua vida: — Ele fez de mim um monstro...


Fim da violência contra a mulher?



E a violência contra o mundo?



— A violência leva à violência... – Théophile Gautier (1811 - 1872) – Escritor, jornalista e crítico literário francês.
Só que nada a justifica, digo eu.




Então, salve-se quem puder!



Afinal, não dizem que o mundo pertence aos espertos?

Baiana: — Já vi que não volta...


Não volta nem o charuto nem o tempo!



Vã ilusão, a minha, pensando que esse tal “pessoal” já tinha surtado...


Nathalie Bernardo da Câmara



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