Literalmente, sim,
cartão vermelho. E não é nenhum slogan
bobo, não, mas, de fato, o brasileiro não precisa de Copa nem de nenhum outro
supérfluo que o valha, mas de saúde, moradia, emprego e demais necessidades
essenciais a qualquer cidadão do mundo, sobretudo, escola – só
para rimar. Porém, ao invés de seguir o bom exemplo da Suécia, que, decidindo
privilegiar o bem-estar do seu povo, não cedeu as falácias da FIFA e, portanto,
se recusou a sediar a Copa de 2022, o que faz o Brasil? Marca feio! E ponha
feio nisso... Uma vinda dispendiosa, a de Dilma Rousseff e a do seu
staff – gastos estratosféricos e desnecessários, portanto, não justificáveis –,
apenas para um chute numa bola. E, ainda, de salto alto! Sei não, mas, talvez,
seja como disse um amigo bastante espirituoso: — Só faltaram as chuteiras... Bom!
Segundo a própria Dilma Rousseff, ela recebeu aulas com Cafu... – coitado do
jogador. Bom! Segundo a própria Dilma Rousseff, ela recebeu aulas com Cafu... –
coitado do jogador.
Enfim! Dando uma olhadela na
edição de capa do Novo Jornal desta
quinta-feira, 23, eis que, de repente, aquele espanto!...
VIA TIO AURÉLIO – Encantado.
[Part. de encantar.] Adj. 1. Que tem ou sofreu encantamento,
sortilégio: casa encantada. 2.
Seduzido, enlevado, arrebatado. 3. Muito contente; satisfeitíssimo. 4. Bras. Gír. Entre ladrões, diz-se do cofre cujo segredo se desconhece...
Pense um vocábulo mais traiçoeiro!
Nathalie Bernardo da Câmara
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