sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

CARTÃO VERMELHO



Literalmente, sim, cartão vermelho. E não é nenhum slogan bobo, não, mas, de fato, o brasileiro não precisa de Copa nem de nenhum outro supérfluo que o valha, mas de saúde, moradia, emprego e demais necessidades essenciais a qualquer cidadão do mundo, sobretudo, escola – só para rimar. Porém, ao invés de seguir o bom exemplo da Suécia, que, decidindo privilegiar o bem-estar do seu povo, não cedeu as falácias da FIFA e, portanto, se recusou a sediar a Copa de 2022, o que faz o Brasil? Marca feio! E ponha feio nisso... Uma vinda dispendiosa, a de Dilma Rousseff e a do seu staff – gastos estratosféricos e desnecessários, portanto, não justificáveis –, apenas para um chute numa bola. E, ainda, de salto alto! Sei não, mas, talvez, seja como disse um amigo bastante espirituoso: — Só faltaram as chuteiras... Bom! Segundo a própria Dilma Rousseff, ela recebeu aulas com Cafu... – coitado do jogador. Bom! Segundo a própria Dilma Rousseff, ela recebeu aulas com Cafu... – coitado do jogador.




Enfim! Dando uma olhadela na edição de capa do Novo Jornal desta quinta-feira, 23, eis que, de repente, aquele espanto!...




VIA TIO AURÉLIO – Encantado. [Part. de encantar.] Adj. 1. Que tem ou sofreu encantamento, sortilégio: casa encantada. 2. Seduzido, enlevado, arrebatado. 3. Muito contente; satisfeitíssimo. 4. Bras. Gír. Entre ladrões, diz-se do cofre cujo segredo se desconhece...

Pense um vocábulo mais traiçoeiro!


Nathalie Bernardo da Câmara

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