E
haja déjà vu! Se hoje é Criança
Esperança, com sacolinhas vermelhas repletas de ovinhos dourados; na década de
60 (séc. XX) foi logo um Caminhão da Esperança, que, para quitar uma
astronômica dívida do notório político norte-rio-grandense, o populista Aluízio Alves (1921 - 2006), recolhia incontáveis sacos
verdes recheados de dinheiro do povo, que, por sua vez, na maior inocência,
ainda entoava o bordão da época: — Pagou e não roubou, ainda sobrou para
enterrar o velho fechador!
Moral da história: quanto maior a dívida, maior a esperança...
NBC
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