Senador da República do Brasil José Sarney (PMDB-AP), em pronunciamento na tribuna do Senado Federal, no dia 16 de junho de 2009. Pressionado após uma série de escândalos no Senado, o presidente da Casa disse que trabalha para corrigir erros e que nunca esteve envolvido em “qualquer ato menor”. Segundo ele, “hoje, todos os atos estão na rede. Não existe ato nenhum que não esteja na rede...”.
Sarney disse, ainda, que não sabe o que é
“ato secreto”, em relação às notícias publicadas na
imprensa de que o expediente foi usado por
ele para contratar parentes e amigos.
Mas, como tudo começou?
Máquina parada por ordem da Polícia Federal
durante impressão da edição de 13 de dezembro de 1968.
Hoje, Sarney se vangloria por ter sido
o único governador do Brasil a não concordar
– só não disse em que termos... –
com a promulgação do Ato Institucional n° 5,
no dia 13 de dezembro de 1969, lembrando,
ainda, que foi o relator, na Câmara dos
Deputados, do projeto que acabou
com o instrumento repressivo...
Cada um usa a arma que tem e pode...
José Sarney queixou-se que julgassem
um homem como ele, de vida austera...
“Nós estamos sendo o que,
popularmente, se chama de boi de piranha...”.
José Sarney
“O segredo da criatividade
é saber como esconder as fontes...”.
Albert Einstein (1879-1955)
Físico alemão
“A verdadeira saúde é impossível
sem rigoroso controle da gula...”.
Mahatma Gandhi (1869 - 1948)
Pacifista e homem político indiano
E, pelo visto, os jornalistas também!
Prova disso foi a decisão do Supremo
Tribunal Federal - STF, no dia 17 de junho,
pelo fim da exigência do diploma de jornalista
e do devido registro no Ministério do Trabalho
e Emprego - MTE. Teria sido represália?
Sarney chora, mas o Brasil também...
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