“Dire ce qu’on sait...”.
Marcel Mauss (1872 - 1950)
Sociólogo e antropólogo francês
O meio ambiente somos nós...
Mas, nem por isso,
precisamos carregá-lo como a um fardo...
Agora, se pesar demais, eu recomendo:
Geléia real, própolis, mel...
Os curativos de todo e qualquer mal: são anti-séptico, anti-bactericida, antibiótico, antiinflamatório etc.
Copaíba (coapaifera):
A árvore, a germinação, a semente e o óleo...
Alho (allium sativum): 1001 utilidades.
Recicle o dia a dia e os tipos de medicamentos.
Optemos pelos naturais e homeopáticos.
Macaxeira: a rainha do Brasil
Apesar das proporções continentais brasileiras – que favorecem a diversificação de costumes e pratos de acordo com a região –, há um ingrediente “onipresente” em todo o país: a mandioca. É com justiça que Luís da Câmara Cascudo chama a mandioca de “rainha do Brasil”, em seu livro A História da Alimentação no Brasil, afirma a professora Graziela Milanese. Tanto é que o tubérculo tem vários nomes no país: aipim, candinga, castelinha, macamba, macaxeira, mandioca-brava, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, moogo, mucamba, pão-da-américa, pão-de-pobre, pau-de-farinha, pau-farinha, tapioca, uaipi e xagala.
Pedro Marques
Jornalista, gastrônomo e chef brasileiro
Marcel Mauss (1872 - 1950)
Sociólogo e antropólogo francês
O meio ambiente somos nós...
Mas, nem por isso,
precisamos carregá-lo como a um fardo...
Agora, se pesar demais, eu recomendo:
Geléia real, própolis, mel...
Os curativos de todo e qualquer mal: são anti-séptico, anti-bactericida, antibiótico, antiinflamatório etc.
Copaíba (coapaifera):
A árvore, a germinação, a semente e o óleo...
Alho (allium sativum): 1001 utilidades.
Recicle o dia a dia e os tipos de medicamentos.
Optemos pelos naturais e homeopáticos.
Macaxeira: a rainha do Brasil
Apesar das proporções continentais brasileiras – que favorecem a diversificação de costumes e pratos de acordo com a região –, há um ingrediente “onipresente” em todo o país: a mandioca. É com justiça que Luís da Câmara Cascudo chama a mandioca de “rainha do Brasil”, em seu livro A História da Alimentação no Brasil, afirma a professora Graziela Milanese. Tanto é que o tubérculo tem vários nomes no país: aipim, candinga, castelinha, macamba, macaxeira, mandioca-brava, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, moogo, mucamba, pão-da-américa, pão-de-pobre, pau-de-farinha, pau-farinha, tapioca, uaipi e xagala.
Pedro Marques
Jornalista, gastrônomo e chef brasileiro
Quem adivinhar quantos ícones brasileiros
a imagem acima contém ganha um doce.
E pode escolher qual...
a imagem acima contém ganha um doce.
E pode escolher qual...
Um dos ícones, como se pode perceber, é bem evidente, devido a sua concavidade. E cada um tem o seu côncavo. É só uma questão de ponto de vista e de acomodação.
É só uma questão de magia. E a colher de pau – côncava, também – uma para cada porção... Falando nisso, a colher de pau tem diversas utilidades. Chegando ao Brasil pelas mãos das africanas, tornou-se a rainha da cozinha brasileira. Tem gente que diz: “Eu não sou ninguém na cozinha sem uma colher de pau”. Além disso, não tem mingau que se preze se não for feito com colher de pau, para a farinha, seja de trigo, arroz, sêmola, milho ou mandioca, não forme bolotas. O seu uso, contudo, não é somente para uso doméstico. Em muitas culturas, a colher de pau, além de já ser um produto artesanal, torna-se objeto de arte, servindo de suporte para pinturas e outras matérias-primas, decorando ambientes.
Algumas das madeiras utilizadas no feitio das colheres de pau são: caju, goiaba, imburana e jenipapo.
Falando nisso, a perplexidade diante da bandeira nacional brasileira, que tem como lema Ordem e Progresso, parte do lema do positivismo – sistema criado pelo filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) –, que é: Amor, Ordem e Progresso. Por que seria, hem, que suprimiram o amor de uma bandeira, aliás, tão cafona?
E o pau Brasil, declarado, inclusive, pelo decreto n° 6.507, de 7 de dezembro de 1978, durante o mandato (1974 - 1979) do presidente Ernesto Geisel (1907 - 1996), a árvore nacional, não serve para fazer colher de pau? Ou, ainda, o ipê-amarelo (tabebuia vellosoi), a flor símbolo do Brasil?
Falando nisso, a perplexidade diante da bandeira nacional brasileira, que tem como lema Ordem e Progresso, parte do lema do positivismo – sistema criado pelo filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) –, que é: Amor, Ordem e Progresso. Por que seria, hem, que suprimiram o amor de uma bandeira, aliás, tão cafona?
Pensando nisso, a bandeira do Brasil bem que poderia ser a arte acima, de 1925, de autoria da modernista Tarsila do Amaral (1886 – 1973).
Enquanto isso...
Enquanto isso...
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